Vemos nos dias atuais uma sociedade cada vez mais fria, que não pensa nos valores e direitos do próximo, e, tampouco tem amor por este. Mas até onde vamos ver um povo que não tem o AMOR como algo que faz parte da sua vida? Hoje, se pararmos para ouvir e/ou ver o noticiário vamos ter mais notícias de homicídios, suicídios, assaltos, derramamento de sangue inocente, pessoas que se acabam com vícios, que os prendem há muito tempo, enfim, várias outras coisas que acontecem constantemente. Porém, não há diferença de um dia para o outro, isto é, tais notícias são contínuas e em função disso as pessoas se tornam cada vez mais insensíveis com tudo isso, achando “normal” os assassinatos de inocentes, a morte gradativa dos encarcerados pelos vícios e tantas outras coisas.
Até quando vamos deixar que as pessoas passem despercebidas diante desta realidade gritante? Os usuários de drogas, os ladrões, homicidas, os mendigos, os enfermos, os cativos, as prostitutas, os presos por traumas, complexos e bloqueios, todos estes e mais outros, vivem de tal forma por causa da falta de pessoas que as amem e as façam se sentir importantes e valorosas. Mas onde estão aqueles que fazem das palavras do Ap. Paulo, “e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2:20)? Ou eles apenas acham bonito dizer isso, falando superficialmente? Porque se pararmos para analisar, Jesus não ficava de braços cruzados ao ver pessoas como aquelas já citadas, pelo contrário, Ele com toda sabedoria as ajudava, libertava, e, sobretudo, as salvava; tudo isso por AMOR. E onde estão, os que se consideram discípulos de Jesus? Pois o tempo passa e poucos são os que buscam viver como JESUS viveu, renunciando os próprios desejos por amor àqueles que muitas vezes nem se importam com a existência d’Ele. Ele amou, ama e sempre amará. Quando Jesus se fez homem e habitou entre nós, Ele, o próprio Senhor pôde “pregar boas-novas aos mansos; restaurar os contritos de coração, proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; consolar todos os tristes” (Isaías 61:1-2). Mas a partir do momento que Jesus foi assunto ao céus, Ele deixou os seus discípulos (que são todos que acreditam na existência do Messias, O tem como Senhor e Salvador de suas vidas e buscam viver como JESUS viveu) com a missão de continuar o trabalho d’Ele aqui na terra e ir e pregar o evangelho a toda criatura, sendo que o evangelho está baseado no AMOR, o amor daquele que um dia deu a sua própria vida para que todo aquele que n’Ele cresse tivesse também vida e a tivesse em abundância. Vale salientar que a vida que Jesus, a partir do seu sacrifício, ofereceu foi uma vida com amor, paz, longanimidade, prosperidade, alegria, benignidade, afeto, e dentre outras características preciosas para um ser humano.
Em virtude de tudo o que foi abordado, até quando deixaremos nos levar pelas más notícias e não tomaremos medidas cabíveis para mudar tal situação? Até quando veremos pessoas necessitadas de AMOR, sendo que um dia fomos alcançados por um AMOR incondicional concedido pelo Deus-Pai? Por que hesitamos tanto em COMPARTILHAR o AMOR que um dia encontramos e nunca mais o deixamos, o amor de JESUS? Por isso, precisamos despertar do sono que nos impede de ver a situação que se encontra à nossa frente, precisamos abdicar da insensibilidade que não nos permite mais sentir um pouco da realidade daqueles que são humanos como nós e não merecem carecer à míngua. Por fim, que a vida de JESUS venha se tornar, realmente, um exemplo para nós; que a prática do amor, exercitada pelo o próprio Cristo, venha fazer parte de nossas vidas sempre. E que nunca nos esqueçamos que as pessoas, cujas, o Senhor nos comissionou a ajudar, por mais que verbalmente não digam e/ou não peçam ajuda, nos seus interiores, elas bradam, clamam, vociferam por misericórdia, pela a nossa ajuda e pelo o nosso AMOR. Por isso, que nós possamos AMAR mais, para tentarmos influenciar o meio, onde vivemos e mostrar que o AMOR de DEUS em nós é capaz de transformar toda e qualquer história de fracasso, de morte, de tristeza e torná-la uma NOVA HISTÓRIA.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Carência de Amor
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