terça-feira, 5 de abril de 2011

O céu é o limite?



Cave mais fundo e você me encontrará. Vá além de seus limites e me verás bem ali. Não se contente com a ponta do iceberg. Não se contente com a “terra à vista”. Vá até ela, desbrava essa terra, e no mais longe e profundo encontrará o tesouro.
Aquele que não está nas prateleiras do supermercado, que não está nos anúncios do comércio, que não está onde seja fácil achar. Para me encontrar exige um preço, e você, nem com todos os seus diplomas conseguirá pagar. Você, com seus títulos não irá atrás de um carpinteiro... hán, não mesmo. Porque eu precisaria de alguém com um nome, uma reputação, uma moral?

Até agora todos o que me encontraram são bem diferentes disso. São os inconformados com aquilo que os ditam como fé. Aqueles além do domingo. Aqueles que não têm a vida por preciosa, que não tem medo da aventura à grande mar que eu tenho para oferecer, aqueles que se lançam nesse oceano de amor. Esses me encontraram! Os que nadaram mais fundo. Os que voaram mais alto. Os que correram mais longe. Os que entenderam que o céu não é o limite.

Eu sou muito mais, eu vou muito mais, eu sou o “Eu Sou”! E quando me encontrar, não tenha medo de beber de mim, como um peixinho com medo de esgotar a água do oceano. A sua limitação se desfaz em minha ilimitada soberania. Suba a montanha comigo. Saia da superfície. Suba a montanha e verás minha glória, provará mais de mim, em toda a minha essência e tudo o que tenho para você. Você me procurará e me encontrará, quando me procurar de coração.

Eu já havia dito isso uma vez e não estava brincando. Repito: Cave mais fundo e você me encontrará. Vá além de seus limites e me verás bem ali. Não se contente com a ponta do iceberg. O que você tem de mim, pequeno peixe, não é a mínima porcentagem do meu oceano.

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